





pensando e lendo oxalá eu desemburreça >>>> aviso aos navegantes: este blog é de uma encarnação passada. muito muito mudou na minha vida, muito desemburreci. continuo meu amor carnal por letras minúsculas. ( abril, 2015)
Please circulate:
The statement can also be found at www.equality.org.za
Solidarity with the people of Egypt! Democracy for all! Justice for David Kato! Equality for LGBTI people in Africa!
In a recent protest in Cairo, protestors chanted “"Leave, leave, Mubarak. Tel Aviv is waiting for you. We've had enough. They've raised the price of sugar and oil. They've wrecked our homes. Raise your voice, people of Egypt.”
This Friday, COSATU, with people from organisations and groups around Gauteng will protest outside the Egyptian embassy in Tshwane to raise their voices in support of the demands of the Egyptian people: Bread, Jobs, Education, Dignity, Democracy, Freedom of Expression.
In the same week that the protests in Egypt began, in Uganda openly gay human rights activist David Kato was killed. The killing of Kato and persecution of lesbian, gay, bisexual, transgender and intersex (LGBTI) people on our continent is an attack on democracy, equality and human rights for all. Struggles for justice and human rights are not complete without addressing state-sponsored homophobia and persecution of LGBTI people.
The speakers on the programme will give voice to and celebrate the plurality of South African society whilst simultaneously showing their support for the people of Egypt and send a clear message to the Egyptian despot, Mubarak, to get out! It is also essential that when raising our voices in support of justice at Friday’s protest that COSATU and all those present call for justice for David Kato. We must insist that state sponsored homophobia is challenged and that a full investigation be carried out into the death of Kato.
Furthermore the violence and oppression against all people in Egypt cannot and must not be separated from the ongoing homophobic stances taken by Egypt at the African Union (AU) and other multilateral fora. It is thus both symbolic and material that an end to the Mubarak regime and the oppression it promotes should also be a call for an end to Egyptian state homophobia.
We acknowledge that while Mubarak has become the central figure of people’s rage, that it is what he represents that is the core issue. Unemployment, police harassment, state-sponsored violence are all central to people’s anger. The United States’ unwavering support of the Mubarak regime (it receives the second greatest amount of aid after Israel) has maintained and promoted a situation of violence against people. Egypt as a crony to the United States and the resultant violent neo-liberalism and unquestioning support of Israel and its human rights abuses should not be leftunchallenged.
The Lesbian and Gay Equality Project will be part of this protest and strongly believes that In the same way that millions of ordinary South Africans took to the streets to demand an end to racism, violence and sexism and who fought to restore the inalienable right to live with dignity, food, jobs, education and democracy for all citizens; so do the Egyptian people today.
We know that our struggles in South Africa persist but we also know that the struggles of people in Egypt, Tunisia, Yemen and Jordan against hunger, unemployment, homophobia, corruption, police harassment are also our struggles today. We acknowledge that both oppression and resistance are interconnected and thus call for an end to all inequality including homophobia.
Join workers and people of Egypt and South Africa. Show your support.
Friday, February 4th, 14:30
Egyptian Embassy
270 Bourke Street, Muckleneuk, Pretoria
Call: 011 339 4911"
Atualização: Acabei de ler que a versão oficial da polícia é que ele foi morto a marteladas por seu jardineiro, a quem teria prometido dinheiro em troca de sexo, mas não teria pago. Não sei se acredito. É mais fácil ainda jogar lama em quem não pode se defender. Muito conveniente: O assassino não o matou por ele ser homossexual, mas ele ser homossexual causou sua morte. Quase justifica o assassino. Num país onde ser homossexual é crime, e defende-se a punição com forca, me nego a concordar com quaisquer versões oficiais. E, mesmo que seja esse o triste fim de Kato, permanece seu trabalho. E há muito trabalho pela frente, até que não haja lugar algum no mundo em que ser quem você é possa ser considerado crime.
E, quem tiver um tempinho, preste atenção aos comments sobre 'estupro corretivo' que estão circulando no Facebook e na mídia.
A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul decidiu, em sessão realizada nesta quarta-feira, não haver motivos para que fosse determinado novo julgamento no caso em que uma carta psicografada foi apresentada entre as provas da defesa. Dessa forma, passa valer o entendimento de que cartas escritas por médiuns podem ser adotadas como prova no Tribunal de Justiça gaúcho.
O Ministério Público e a assistência da acusação recorreram da absolvição de Iara Marques Barcelos pelo Tribunal do Júri de Viamão. Durante o julgamento, ocorrido em maio de 2006, foi apresentada como prova a favor da ré uma carta psicografada. Para os julgadores, não há elementos no processo para concluir que o julgamento do Tribunal do Júri foi absolutamente contrário às provas dos autos, devendo ser mantida a decisão que absolveu Iara.
Iara foi acusada de ser a mandante de um crime, em 2003. O tabelião Ercy da Silva Cardoso morreu vitimado por disparos de arma de fogo. Iara Marques Barcelos e Leandro da Rocha Almeida foram acusados como autores do fato. Leandro foi condenado pelo fato em processo que correu separado na Justiça.
O advogado de Iara, Lúcio de Constantino, disse que entre os documentos que foram entregues ao integrantes do júri popular pela defesa estava essa carta psicografada, escrita por um médium de um centro espírita. A carta teria sido ditada pelo próprio Ercy e não indica quem seria o autor dos disparos, mas daria a entender que Iara era inocente. De acordo com a Federação Espírita do Rio Grande do Sul, a psicografia é uma ciência reconhecida e pode ter valor jurídico".
New York Times e Guardian noticiam punição a estudante assediada por vestir saia curta
LISANDRA PARAGUASSÚ - O Estado de S. Paulo
Segundo a ministra, a ouvidoria da SPM já havia solicitado à Uniban explicações sobre o caso, inclusive perguntando quais medidas teriam sido tomadas contra os estudantes que hostilizaram a moça. Nesta segunda-feira, 9, a SPM deve publicar nova nota condenando a medida e provocando outros órgãos de governo como o Ministério Público Federal (MPF) e o MEC a se posicionarem.
As cerca de 300 participantes do seminário A Mulher e a Mídia decidiram divulgar, ainda neste domingo, moção de repúdio à Uniban pela expulsão da estudante. A decisão da Uniban também foi reprovada pela deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP), uma das participantes do seminário. Segundo a deputada, a expulsão de Geisy não se justifica e parte de um "moralismo idiota". "Mesmo que ela fosse uma prostituta, qual seria o problema da roupa? Temos que ter tolerância com a decisão e postura de cada um", afirmou Erundina.
A socióloga e diretora do Instituto Patrícia Galvão, Fátima Pacheco, discordou da decisão e questionou o argumento da universidade de que a aluna "teria tido uma postura incompatível com o ambiente acadêmico", conforme diz a nota da Uniban. "Ela não infringiu nada. Ela estava vestida do jeito que gosta, da maneira que acha adequado para seu o corpo e a interpretação do abuso, da falta de etiqueta é uma interpretação que não tem sentido"’, disse Patrícia. "É uma reação à mulher e à autonomia sobre o seu corpo. Não se faz isso com rapazes sem camisa, com cueca para fora ou calças rasgadas", completou a socióloga.
Para a psicóloga Rachel Moreno, do Observatório da Mulher, a reação dos estudantes e da universidade refletem posições contraditórias e "hipócritas" da sociedade em relação à mulher. "Por um lado, a nossa cultura diz que a mulher tem que ser valorizar o corpo, afinal de contas, tem que ser bonita, tem ser gostosa e tem que se mostrar. Por outro lado, a mulher é punida quando assume tudo isso com tranqüilidade."
O Movimento Feminista de São Paulo prepara manifestação nesta segunda-feira, às 18 horas, em frente da Uniban. Na convocação, o movimento pede que as manifestantes compareçam usando minissaias ou vestidos curtos".
....delícia!!!