domingo, 31 de maio de 2009

don't be stupid



é preciso desemburrecer
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quarta-feira, 27 de maio de 2009

mostra fotográfica Bicho de Rua




Mostra Fotográfica “Bicho de Rua”:

amor aos animais e cidadania através da arte Florianópolis receberá a partir do dia 6 de junho a nova edição da Mostra Fotográfica “Bicho de Rua”.

O evento, que já percorreu diversas cidades do Rio Grande do Sul, ocorrerá no Supercenter Angeloni Beira Mar até o dia 30 como parte das comemorações pelo terceiro aniversário do jornal Notícias do Dia e pelo primeiro aniversário da coluna Mãe de Cachorro.

Com o objetivo de conscientizar adultos e crianças, a Mostra procura mostrar um lado de nossas cidades a que geralmente não damos atenção: animais que vivem nas ruas, ou mesmo em casas, mas que não são tratados com o devido respeito e dignidade.

Longe de ser apenas uma exposição fotográfica, "Bicho de Rua" é uma campanha de cidadania que procura mostrar às pessoas a importância da adoção de um bicho de rua e o quanto este ato requer responsabilidade, amor e consciência.

Ao sair de uma situação de abandono e desprezo para o convívio e aceitação em um lar, os animais conseguem demonstrar, tanto quanto os seres humanos, a felicidade, gratidão e paz de um relacionamento respeitoso.

Nesta edição do evento, estréia o projeto de castração animal. Tendo em vista que a dupla esterilização-educação, é a maior solução a médio e longo prazo para a resolução do problema da superpopulação de cães e gatos, a Mostra Fotográfica “Bicho de Rua” propõe em paralelo à consicientização proporcionada pelas fotos, um projeto efetivo de castração para contribuir de maneira significativa na mudança da realidade dos animais que vivem nas ruas das cidades onde a exposição chegar.

Na Grande Florianópolis, 50% da renda total de camisetas, sacolas e fotografias vendidas serão destinados ao projeto, que será feito em parceria com veterinários conveniados à APRAP – Amigos e Protetores dos Animais de Palhoça.

A Mostra conta com fotografias de Carolina Leipnitz, Fernanda Melonio, Ivânia Trento, Eduardo Costa, Aline Gobbi, Heinz Schnack e Daniele Spohr, e conta com o patrocínio de H. Meyer, RIC Record, Jornal Notícias do Dia, e dos sites JazzMan! e Cachorro Paraguaio.

O projeto de esterilização tem como patrocinadores RIC Record, Jornal Notícias do Dia, Residencial Gaivota e do site Cachorro Paraguaio.

http://www.mostrabichoderua.com.br

Onde: Espaço Cultural no Angeloni da Beira Mar Norte (Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5288 - Agronômica - Florianópolis - SC)

Quando: de 6 a 30 de junho Contatos: Carolina Leipinitz 51 8452.6740 Cristina Scalabrin 51 8138.5830 Fernanda Melonio 21 8574.7125 e-mail: mostrabichoderua@gmail.com

E OS 3 GATINHOS CONTINUAM PROCURANDO UM AMIGO HUMANO!

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segunda-feira, 25 de maio de 2009

adote um amigo em floripa e região



Minha amigona encontrou estes 3 órfãozinhos ao lado da mãezinha atropelada.

Estão em busca de pouco: carinho, alimento, e cuidado.

Eu tenho 2 e valem cada centavo e cada segundo gastos com eles!

Ao contrário do que dizem os leigos, gatos são muito companheiros e carinhosos.

Além disso são extremamente limpos e praticamente não dão trabalho (CASTRAR, trocar comida e água, limpar o banheirinho, e levar ao veterinário uma vez ao ano).

Tanto eu qto minha amiga estamos MUITO tentadas a ficar com todos, mas nossos apertamentos são muito piticos e ela também tem 2 amigos felinos. Meu life partner iria me matar inclusive...

Logo, não podemos/devemos ficar com nenhum.

Por favor divulguem em seus blogs, contatos, Yorkut, etc.

Interessad@s, podem ligar para (48) 88342516 ( Claudia), 88367022 (Daniel), ou 99690698 (Juliana)

Mil gracias!!!!

=^.^= =^.^= =^.^=adote-nos

domingo, 24 de maio de 2009

(quase) tudo q vc precisa saber sobre gatos

Dois engenheiros, Paul e T.J., explicam (quase) tudo q vc precisa saber sobre gatos.





Este tutorial eu testei e aprovei pessoalmente:




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sábado, 23 de maio de 2009

todo amor é sagrado


control c control v da revista Época:

"
Estou grávida da minha namorada

Um casal de lésbicas de São Paulo pode ser o primeiro a registrar os filhos com o nome de duas mães

Francine Lima
Bruno Miranda

FRUTOS DO AMOR
Adriana, grávida de sete meses, recebe o carinho de sua companheira, Munira, na cama do casal. As duas geraram os bebês juntas

Munira Khalil El Ourra não vai dar à luz, mas é mãe de duas crianças que vão nascer até a primeira semana de maio. Quem está na 31ª semana de gestação é sua companheira, Adriana Tito Maciel. A barriga é de Adriana. Os óvulos fecundados que grudaram no útero dela pertenciam a Munira. Os bebês já têm nome: Eduardo e Ana Luísa. Serão paridos e amamentados por Adriana, de pele marrom e cabelo que nasce crespo. Mas terão a cara de Munira, branquinha e de cabelo liso.

Para a lei, mãe biológica é quem carrega a criança no ventre. Mas um exame de DNA mostraria o contrário. Nem Adriana nem Munira pretendem disputar na Justiça a guarda das crianças. O que elas querem é sair da maternidade juntas, com um documento que permita registrar as crianças no cartório com o sobrenome de cada uma e o nome das duas mães na certidão de nascimento. Como qualquer família normal.

O sonho de ter filhos era antigo para as moças de 20 e poucos anos que se conheceram em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo. A decisão de namorar sério foi influenciada por esse interesse em comum. Em poucos meses, estavam dividindo um apartamento e fazendo planos. Algum tempo depois, Adriana descobriu no ginecologista que seu útero estava ameaçado por uma doença que já lhe tinha arrancado um ovário: a endometriose. “Fiz tratamento desde os 18 anos”, diz Adriana. “Na época, achavam que era cólica menstrual e medicavam com morfina. Quando descobriram, já tinha perdido o ovário direito. E as dores continuavam.” O médico disse a ela que uma gravidez reduziria o problema em 80% e ainda lhe daria a chance de ter um filho antes que o útero ficasse inválido.

Apesar do relacionamento ainda recente, Munira e Adriana aceitaram a ideia e procuraram um especialista em reprodução humana no Hospital Santa Joana para fazer a inseminação artificial. “A gente achava que iria comprar esperma, levar para casa e aplicar com uma seringa”, diz Munira. Os planos mudaram quando o novo médico descobriu que Adriana só tinha metade do ovário esquerdo e já não podia engravidar com os próprios óvulos. Ele sugeriu que Munira cedesse os seus. Se usassem o sêmen de um homem de mesmos traços que Adriana, o filho seria parecido com as duas mães.

As duas moças se animaram com a possibilidade de ter um filho que tivesse um pouco de cada uma. Ainda hoje, Adriana se emociona ao contar essa parte da história. Tinha sido muito dolorido receber a notícia de que não poderia ter filhos do seu próprio sangue, e o gesto de Munira foi mais que bem-vindo. “Foi a maior prova de amor que ela poderia me dar.”

Decisão tomada, era preciso fazer alguns exames e começar o tratamento hormonal para estimular os ovários de Munira e sincronizar os ciclos menstruais das duas. Os óvulos de Munira deveriam estar prontos para a inseminação artificial (em laboratório) na mesma época em que o útero de Adriana estivesse pronto para fixar os embriões. Munira se queixava dos percalços do tratamento. De abril a agosto do ano passado, as injeções diárias na barriga, a oscilação de humor que parecia uma TPM constante, a ultrassonografia vaginal toda semana, o acúmulo de líquido no corpo e o ganho de peso eram o preço que ela tinha de pagar pela bênção de ser mãe. Em breve, seria a vez de Adriana suportar a gravidez.

Quando essa fase chegou, Munira diz ter sentido em seu corpo muitos dos sintomas da gravidez da companheira. “Parecia que eu tinha ficado grávida também.” Ela diz ter sentido enjoos, estrias que nunca haviam existido, mau humor, dores nas costas, dor nas pernas, cansaço de dia, insônia de noite e até desejos estranhos. Fernando Prado, o ginecologista das duas, diz não ter explicação para essa sintonia. Ele não descarta que Munira possa até mesmo ter leite quando os bebês nascerem.

Dos exames à gravidez, todo o processo funcionou até melhor que o esperado. “Eu não imaginava que daria certo de primeira”, diz Prado. Segundo ele, a chance de uma inseminação desse tipo vingar é de 50%, levando em consideração a idade das pacientes e outras condições de saúde. Como Adriana ainda tinha miomas no útero por causa da endometriose, imaginou que seria preciso retirá-los antes. Mas eles nem fizeram cócegas. Para ajudar, em vez dos dez a 15 óvulos esperados após o tratamento hormonal, Munira rendeu mais de 20".


Lindo demais é amar.

Lindo demais é ter liberdade de ser.

Oxalá todo mundo desemburreça!




axé, baraka, namaste _()_...

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terça-feira, 12 de maio de 2009

um gato mais gripado q eu




ele espirra e eu tusso