sim, tenho um milhão de coisas para fazer e mais um monte que quero fazer. faço poucas, assim caminha a humanidade (em passos de formiga e sem vontade). só tenho lido artigo científico por pura obrigação, e blogs por puro prazer.
meu objetivo de vida é conquistar 24 territórios à minha escolha, sempre foi e sempre será viver o maior número de vidas sem ter que acreditar em reencarnação. tô longe desse objetivo, não é à toa que o refrão com que mais me identifico é "but i still haven't found what i'm looking for", e o que melhor me define é "eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo". tudo bem, ficar plantada até aqui fez de mim quem sou, mas a brincadeira perdeu a graça. terminando o mestrado ( que não me fez nem fará mestre em nada) vou comprar uma mala, ou um mochilão, e me dou um ano pra começar a conquistar os 21 territórios que faltam.
nunca disse aqui, mas meu pai é cigano. temos em comum o bicho carpinteiro. agora ele tá mochilando em algum ponto da europa, depois volta pra itacaré onde é sua base e em dezembro vem pra floripa. tenho orgulho de ter um pai que por muitos pode ser considerado maluco. é nada.
ontem vi o filme O mundo em Duas Voltas, da família Schurmann. eles sim são completamente malucos. loucos de contentes como diria meu finado avuelo de bagé. vendo o filme ontem, e chorando do começo ao fim de identificação com o bicho carpinteiro deles (eu mareio totalmente, barco só pra olhar de fora, mas adoro avião então tá blz) , fiz um trato com Deus: não permita Ela que eu morra sem que eu ponha os pés na Polinésia. Deus não falou nada e quem cala consente. os schurmann falando que era duro sair de lá e eu gritando por dentro FICA FICA, faz que nem Gauguin. mas ficar é um verbo impensável pra eles. está se tornando igualmente impensável para mim.
outra coisa, sei que voltar é a melhor sensação do mundo. e pra voltar é preciso ir. se toda longa viagem começa com um passo, este é o meu. decidi navegar, levantei a âncora, mesmo que demore três anos pra chegar (a)o(s) meu(s) destino(s).
_()_namaste
meu objetivo de vida é conquistar 24 territórios à minha escolha, sempre foi e sempre será viver o maior número de vidas sem ter que acreditar em reencarnação. tô longe desse objetivo, não é à toa que o refrão com que mais me identifico é "but i still haven't found what i'm looking for", e o que melhor me define é "eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo". tudo bem, ficar plantada até aqui fez de mim quem sou, mas a brincadeira perdeu a graça. terminando o mestrado ( que não me fez nem fará mestre em nada) vou comprar uma mala, ou um mochilão, e me dou um ano pra começar a conquistar os 21 territórios que faltam.
nunca disse aqui, mas meu pai é cigano. temos em comum o bicho carpinteiro. agora ele tá mochilando em algum ponto da europa, depois volta pra itacaré onde é sua base e em dezembro vem pra floripa. tenho orgulho de ter um pai que por muitos pode ser considerado maluco. é nada.
ontem vi o filme O mundo em Duas Voltas, da família Schurmann. eles sim são completamente malucos. loucos de contentes como diria meu finado avuelo de bagé. vendo o filme ontem, e chorando do começo ao fim de identificação com o bicho carpinteiro deles (eu mareio totalmente, barco só pra olhar de fora, mas adoro avião então tá blz) , fiz um trato com Deus: não permita Ela que eu morra sem que eu ponha os pés na Polinésia. Deus não falou nada e quem cala consente. os schurmann falando que era duro sair de lá e eu gritando por dentro FICA FICA, faz que nem Gauguin. mas ficar é um verbo impensável pra eles. está se tornando igualmente impensável para mim.
outra coisa, sei que voltar é a melhor sensação do mundo. e pra voltar é preciso ir. se toda longa viagem começa com um passo, este é o meu. decidi navegar, levantei a âncora, mesmo que demore três anos pra chegar (a)o(s) meu(s) destino(s).
_()_namaste
5 comentários:
Olá,
infelizmente eu não falo frances e não tenho ideia do valor, mas encontrei alguns sites que talvez possam ajudar sua amiga.
http://www.ottiaq.org/index_fr.php - este site dá indicações de tradutores juramentados no quebec
http://www.brasmontreal.net/ - e este outro é um site para brasileiros que moram em montreal ou estao indo pra lá. Tem varios foruns de discussao e certamente se vcs perguntarem a respeito receberao alguma resposta.
Espero ter ajudado.
Marilena
ai que lindo de viver essa ilha da foto!
eu também quero ir pra polinésia. Ainda mais hoje que caiu a primeira neve do inverno, assim chechelenta e meio aguadinha, mas neve.
Ju, o melhor é chegar aqui com tudo traduzido- fazer isso no Brasil. Aqui é mais caro.
Dependendo de como ela está fazendo o processo dela pode ser que precise passar pro inglês também (juramentado).
Oi Ju, olha só, dei uma olhada no google e achei um site de um cara (http://www.gotranslators.com/Go/GoM2707.php), que diz que cobra 60 centavos por linha, mas não tenho muita noção de preços de tradução por aqui porque eu nunca usei, e acho que daqui de Gatineau para Montreal tem diferença de preço. Abraços, Goldman.
Oi Ju,
Muitíssimo obrigada pelo comentário lá no blog. É muito bom "alimentar" uma paixão com um grande elogio. Que bom que gostou das fotitas....
Grande abraço,
Fabrícia.
coincidentemente ou não, hoje comprei meu porquinho e depositei minhas primeiras moedas pra tentar, aos poucos, conquistar meus territórios também.
o mundo cabe numa mochila, só não cabe ainda no meu bolso...
beijão!
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